quarta-feira, 3 de junho de 2009

Inovação Pouca é Bobagem

Dia desses estava navegando na internet pelo site Omelete - site sobre entretenimento de forma geral - quando li - e vi - uma notícia que me chamou muito atenção.

Filme como "Star Wars" e "Star Trek" sempre foram verdadeiras referências para o tema ficção científica, colocando na grande tela coisas que que, de certo modo, só poderiam ter sentido naquele mundo ficcional, o que acabava deixando a nossa realidade a anos-luz daquela (não resisti ao trocadilho infame).


Não me refiro apenas as viagens no tempo as armas laser, mas a pequenos elementos corriqueiros daqueles personagens como: comando vocal a um robô ou a um computador para fazer "quase" tudo, uma vídeo conferência entre duas naves, uma projeção holográfica para uma mensagem, um comunicador "sem fio" que cabe na mão, um reconhecimento de expressões que estimulem o ambiente a acalmar o personagem, por exemplo. Filmes/séries da década de 60/70 do século passado!


É claro que se procurarmos pela internet conseguiremos diversas listas com esses elementos, mas o ponto que me chamou a atenção foi o grau de sofisticação da interação homem-computador para ser usado dentro de casa (!!), não em um centro de pesquisa ou um departamento de tecnologia avançada em algum país de "1o. mundo".

Vamos ao link para continuarmos o papo: nesta página no omelete tem o link para alguns vídeos, mas bastam os dois primeiros.

Uau! Caraca! E outras interjeições foram proferidas por mim e por alguns cologas que viram esses vídeos.

Sinceramente não pensei que fosse ver esse tipo de tecnologia tão cedo. Estou com meus 33 anos e, inocentemente, achei que demoraria bem mais - 20 anos? - para testemunhar esse grau de interação.

O último degrau de avanço recente que vi foi o Wii da Nintendo e, inocente de novo, achei que as "novidades" viriam nesse patamar. Já dava isso como certo quando o iPhone "inovou" na mesma direção.

Pois é! Mas a Microsoft levou a conversa para uma outra ordem de grandeza. Todo o reconecimento de movimentos de corpo inteiro, facial, vocal, scanner em 3 dimensões, reconhecimento de imagem... tudo em tempo real sem o "loading" (ao menos nas demonstrações...) é no mínimo impressionante!

E os nossos tímidos sistemas de informação com telas e bancos de dados?... Não sei! Mas que a evolução está a nossa volta e bem mais próxima do que imaginamos, isso não resta dúvida. Fica no ar aquela velha pergunta:O que VOCÊ está fazendo a esse respeito?

Um abraço,

Wesley